“PRA MOSTRAR PRA ELES QUE NÓS PRECISAMOS É DE LÁ, NÃO DAQUI”: rituais de resistência como novas formas de narrar e vivenciar o desastre no rio Doce

Este trabalho tem como contexto o desastre provocado pelas empresas Samarco, Vale e BHP, que se deflagrou no dia 5 de novembro de 2015 com o rompimento da barragem de rejeitos minerários de Fundão, em Mariana, Minas Gerais e que ainda perdura nos corpos e nas vidas de atingidos de toda a bacia do rio Doce, através dos seus efeitos derrame (GUDYNAS, 2016). A análise buscou investigar o processo de luta política dos atingidos pelo desastre, a partir das festas de Santo Antônio, em Paracatu de Baixo, e da marcha do MAB, que percorreu diversos municípios da bacia do rio Doce, atingidos pela lama de rejeitos.

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