Produção Acadêmica
Textos Analíticos do Mapa de Conflitos Ambientais
Mina Grande Conflitos Gerais
Autor: Oswaldo Sevá
Ano: 2010
Tipo de publicação: Texto analítico
Textos preparado especialmente para a apresentação do projeto “Mapeamento dos Conflitos Sócioambientais de Minas Gerais” desenvolvido pela equipe do Grupo de Estudos em Temáticas Ambientais – GESTA, do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade de Minas Gerais.
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Textos preparado especialmente para a apresentação do projeto “Mapeamento dos Conflitos Sócioambientais de Minas Gerais” desenvolvido pela equipe do Grupo de Estudos em Temáticas Ambientais – GESTA, do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade de Minas Gerais.
DESCRIÇÃO
Na modernidade, os mapas foram elaborados originalmente para facilitar e legitimar as conquistas territoriais, definir o Estado como uma entidade espacial e construir nacionalismos pós-coloniais. Os primeiros mapas de constituição dos Estados-nação tiveram a ver com penetração e orientação, identificação de rotas para o interior, definição
de pontos de referência considerados críticos ao longo dos trajetos e colocação de símbolos para sugerir a existência de riquezas.
Agrocombustíveis: abordagem crítica
Autor: Rômulo Soares Barbosa; Fábio Dias dos Santos.
Publicação: Texto analítico
Ano: 2010
DESCRIÇÃO
O Brasil tem sido considerado como um dos principais países produtores de agrocombustíveis, especialmente o etanol de cana-de-açúcar, mas também o diesel a partir de óleos vegetais. A produção de agrocombustíveis se insere num cenário de debates contemporâneos balizado por um lado, pela preocupação com os riscos inerentes
ao aquecimento global, por meio das emissões de carbono na atmosfera, e por outro, pela necessidade de garantia de produção e acesso aos alimentos pelas populações dos chamados países do sul.
Conflitos Ambientais
Autor: Andréa Zhouri; Klemens Laschefski.
Publicação: Texto analítico
Volume: 1
Páginas: 484
Local de publicação: Belo Horizonte
Ano: 2010
DESCRIÇÃO
A década de 80 representa um importante marco histórico e simbólico para as lutas ambientais. Após a morte de Chico Mendes, em 1988, as idéias de “uso sustentável da natureza” e da existência dos “povos da floresta” se consolidaram. Indígenas, ribeirinhos, seringueiros e demais grupos tradicionais se tornaram protagonistas do “desenvolvimen- to sustentável”, noção que ganhou reconhecimento internacional na II Cúpula da Terra,realizada no Rio de Janeiro, em 1992 . Com efeito, foi neste evento que uma centena de países concordaram sobre a necessidade de um novo modelo de desenvolvimento assentado no tripé economia-ecologia-equidade social.